Cantora segue os passos de seu pai, João Marcio, conhecido por sua dupla com Fabiano e por suas participações em projetos de destaque
A RádioModaSertanejo conversou com a cantora Mariah, uma jovem talentosa que foi selecionada para integrar o projeto Geração Fazendinha #2, e viu seus sonhos se tornarem realidade.
Desde cedo, ela superou a timidez e encontrou na música sertaneja uma paixão herdada de seu pai, o renomado cantor João Marcio. Com gratidão e entusiasmo, ela fala sobre como essa oportunidade especial enriqueceu o início de sua carreira musical e a importância de estar em contato com grandes nomes do cenário atual.
No projeto Fazendinha Sessions, conhecido por mesclar o tradicional e o contemporâneo, ela viveu experiências transformadoras. Gravou músicas com diferentes propostas e trabalhou ao lado de artistas renomados, adquirindo aprendizados valiosos.
Não deixe de conferir a entrevista e deixar seu comentário sobre essa nova promessa da música sertaneja!
Como foi para você ser selecionada para o projeto Geração Fazendinha #2? O que essa oportunidade significa para sua carreira musical?
Foi a realização de um sonho! Um sonho lindo que tive a sorte de poder realizar com esse projeto tão especial, que certamente agregou muito ao início da minha carreira.
Superação é a palavra! Sempre fui muito tímida e nunca imaginei conseguir realizar tudo isso. Também significa gratidão, por tudo o que a equipe fez por mim nesse projeto lindo.
Seu pai, João Marcio, tem uma trajetória importante na música sertaneja. Como essa conexão familiar influenciou sua escolha de carreira e estilo musical?
Influenciou 100%. Estar em contato com o sertanejo desde que nasci me fez amar esse estilo musical como nunca. Sempre gostei de estar no meio da música, de cantar com a minha família e até de aprender novos instrumentos.
O projeto Fazendinha Sessions é conhecido por fundir o tradicional com o contemporâneo. Como foi para você participar dessa iniciativa inovadora?
Foi mágico. Tive a oportunidade de gravar duas músicas diferentes, com propostas distintas. Uma das músicas tem um estilo diferente do que eu imaginava fazer, mas eu amei e faria tudo de novo.
Qual foi a sua maior inspiração ao gravar as músicas para o projeto?
Na verdade, não houve uma inspiração de composição, mas foi uma grande honra poder interpretar essas duas músicas: “Ruralidade”, com outros artistas incríveis, e a minha música solo, “Porteira Fechada”.
Como foi trabalhar com grandes nomes como Ana Castela, Luan Pereira e US Agroboy?
Uma honra, né!? Ainda mais porque era algo que eu já consumia antes mesmo de ser selecionada, e nunca havia passado pela minha cabeça estar no mesmo projeto que tantos ídolos já participaram.
Você teve alguma experiência marcante durante o processo de gravação?
Muitas! Só o fato de serem minhas primeiras músicas já me marcou demais. As amizades feitas lá, as pessoas que me acolheram com tanto amor mesmo sem me conhecerem direito, foi tudo lindo.
Você participou de duas músicas no Geração Fazendinha #2: “Ruralidade” e “Porteira Fechada”. Pode nos contar mais sobre essas canções e o que elas representam para você?
“Ruralidade” representa mudança, uma música com uma proposta diferente que eu não imaginava fazer até o momento, mas que abriu minha mente para muitas coisas. Já “Porteira Fechada” é meu xodó para sempre, é a minha cara e do jeitinho que eu gosto. Posso dizer que amo essa música mais do que a mim mesma, hahahaha.
Ouça “Porteira Fechada”:
Como você descreveria seu estilo musical e quais elementos você acredita que o diferenciam no cenário sertanejo atual?
Sertanejo romântico, mais puxado para as raízes. Gosto de cantar músicas que passam sentimento para quem está ouvindo. É isso que eu quero transmitir para as pessoas: sentimento! Creio que, independentemente de ser diferente, preciso fazer algo que eu goste e acho que esse estilo me representa em muitas coisas.
Quais são seus planos para o futuro? Você tem algum projeto ou sonho que gostaria de compartilhar conosco?
Meu próximo plano e sonho é ter meu DVD, poder gravar com artistas que admiro e com músicas que eu me apaixone junto com o público.
O concurso no Instagram foi uma das maneiras pelas quais você se conectou com o projeto. Como você se sente ao interagir com seus fãs nas redes sociais? O que você espera alcançar por meio dessa conexão?
Nunca fui muito de aparecer nas minhas redes sociais. Está sendo um desafio para mim, mas é tão acolhedor a quantidade de pessoas que me mandam mensagens elogiando as músicas, os covers, meus stories (nos quais procuro passar 100% de mim)! Acho muito importante ter pessoas que acompanham e gostam do seu trabalho para que tragam mais pessoas com o mesmo interesse e para que possam me dizer se está bom, se está ruim e o que dá para melhorar.
O Geração Fazendinha tem um compromisso de promover novos talentos e manter a essência do sertanejo em constante evolução. Como você espera contribuir para esse legado?
Eu espero que as pessoas que tiveram e têm o mesmo sonho que eu, não desistam nunca! Acho que essa é a melhor forma de contribuição para as novas gerações: saber que os nossos sonhos sempre podem se tornar realidade. Além disso, quero mostrar que, mesmo nova no mercado e na idade, o sertanejo já está na minha vida e é isso que eu quero transmitir para as pessoas.
A Warner Music Brasil está apoiando o projeto Geração Fazendinha. Como é para você ter uma gravadora desse calibre ao seu lado no início de sua carreira?
Gratificante demais! A Warner é e sempre foi um sonho para mim e um dia espero poder estar lá, dentro da Warner, e contribuir para essa grande gravadora.
Gostaria de deixar um recado para os fãs da música sertaneja, e um especial para os seus fãs?
Costumo dizer que ainda não consigo intitular as pessoas que me acompanham como fãs, mas gostaria de agradecer a cada um que gasta um pouquinho do tempo para estar ali me acompanhando, curtindo, comentando. É sempre bom ver que o esforço está sendo recompensado.